Estava passando pelo feed de notícias do Facebook e vejo posts escandalosos.
Gosto muito de ver aqueles posts e partilhas de iniciativas das jotas dos partidos políticos partilhadas por miúdos de quinze e dezasseis anos.
Aqui começa o grande erro da política portuguesa. A verdade é que muitos desses jovens querem ser políticos de profissão. Políticos de profissão já nos temos muitos e vemos ao que isso levou. Há que insistir na ideia que ser político e um serviço que se presta ao povo (sinto me um pouco comunista quando digo esta palavra) e não um serviço para benefício próprio. Já conhecemos alguns destes: relvas, Sócrates, Pedro Silva Pereira, e tantos outros que por lá andam.
Tudo o que nos está a acontecer é consequência directa ou indirecta destes políticos profissionais. Não se cultiva esta ideia cá em Portugal e em muitos países por esse mundo fora.
Políticos que acreditam no serviço público e que verdadeiramente o serviram só conheço um: Margaret tatcher.
Provavelmente estão a pensar: então e os comunistas? Esses são escravos de uma ideologia e nem sequer a questionam o que acaba por levar o comunismo ao suicídio público. Sem falar claro que o comunismo só é aplicável senão houver liberdade senão qualquer país desenvolvido sob um istema comunista democrático (cof cof) iria a falência num prazo de 4 meses.
Sem comentários:
Enviar um comentário